CÂNON DE SANTO HIPÓLITO E A PRECE II

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Os modernistas e os conservadores têm como discurso em defesa das aberrações que são a criação (ou inserção) de outras Preces Eucarísticas no rito Romano r(d)eformado que a Prece II é o Cânon de Santo Hipólito. Entretanto, tal foto é mentiroso como mostrará o texto abaixo. No post scriptum, publicaremos a tradução do verdadeiro Cânon de Santo Hipólito.

Fonte: Canon de Santo Hipólito?

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Canon de Santo Hipólito?

 

Entre as inovações que vimos depois do Vaticano II está a composição das novas orações eucarísticas, uma quebra com mais de 1.400 anos de história do rito romano, que só pode ser entendida como a concretização do espírito de arqueologismo litúrgico e da prepotência dos modernistas. Continuar lendo

SACRAMENTOS DA IGREJA (PARTE 2 DE 2)

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Para além do signo sacramental, é necessário considerar outras duas características de cada Sacramento: o ministro e o sujeito. Depois de tratar das particularidades genéricas a esse respeito, encerraremos este texto com a condição necessária para que este recebe e aquele administre: a intenção. Continuar lendo

SACRAMENTOS DA IGREJA (PARTE 1 DE 2)

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Após investigarmos a base da Fé, o Credo católico, passaremos a outro componente da religião, os meios de santificação [1], ou seja, como Deus Nosso Senhor nos nutre com a seiva da graça. Assim, para nos dar a justificação, fruto principal do Santíssimo Sacrifício da Cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo instituiu os Santos Sacramentos por que toda verdadeira justiça começa, ou, se já começada, aumenta; e, se perdida, é reparada.

Sacramento, do latim sacramentum, quer dizer mistério; era usada pelos Padres da Igreja para designar coisa oculta ao olhar. Entretanto, no sentido usado corriqueiramente pelos Santos Doutores, Sacramento são certos sinais sensíveis que produzem a graça, ao mesmo tempo em que a simbolizam exteriormente e a tornam quase que visível. Segundo São Gregório Magno, “pode-se chamar de mistérios (Sacramentos) porque a onipotência divina neles opera ocultamente a salvação, sob o véu de coisas corpóreas”; e segundo santo Agostinho: “Sacramento é o sinal de uma coisa sagrada; é o sinal visível de uma graça invisível, instituído para nossa justificação”. Esta mesma doutrina é confirmada pelo Concílio de Trento. Continuar lendo