SEGUNDO MANDAMENTO

«Não pronunciarás o nome de Javé, teu Deus, em prova de falsidade, porque o Senhor não deixa impune aquele que pronuncia o Seu Nome em favor do erro» (Ex 20,7. Dt 5,11).

O Segundo Mandamento [1] é, de certa forma, um desenvolvimento do anterior, pois tem como preceito positivo a honra e respeito a tudo o que é sagrado, aquilo que foi separado do uso profano para o serviço divino. Portanto, o preceito negativo é a proibição de tratar com familiaridade aquilo que é sagrado.

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NATIVIDADE DE NOSSO SENHOR SEGUNDO A CARNE

No cinco milésimo centésimo nonagésimo nono ano da criação do mundo, quando no princípio Deus criou o céu e a terra; do dilúvio, o dois milésimo nongentésimo quinquagésimo sétimo ano; do nascimento de Abraão, dois milésimo décimo quinto ano; de Moisés e da saída do povo de Israel do Egito, o ano milésimo quingentésimo décimo; do ano em que Davi foi ungido rei, milésimo trigésimo segundo; na sexagésima quinta semana, segundo a profecia de Daniel; na centésima nonagésima quarta olimpíada; da fundação de Roma, o ano septingentésimo quinquagésimo segundo; no quadragésimo segundo ano do império de Otaviano Augusto, estando o mundo em paz, na sexta idade do mundo, Jesus Cristo, Eterno Deus e Filho do Pai eterno, querendo consagrar o mundo com Seu piedosíssimo advento, concebido do Espírito Santo, e transcorridos nove meses depois da Sua conceição NASCE EM BELÉM DE JUDÁ, DA VIRGEM MARIA, FEITO HOMEM. A Natividade de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo a carne (Martirológio Romano).

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