Dessa vez, iremos nos opor ao texto de Alessandro Lima intitulado Sedevacantismo, uma ideia absurda, que parece ser já o terceiro a esse respeito (não sei por que são necessários tantos textos para refutar uma ideia tão “delirante”).
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Através de um sistema sofístico bem sofisticado, chegam a duas conclusões básicas: (1) A Igreja que promulgou o Vaticano II e suas reformas não é a Igreja Católica, (2) Os papas conciliares são falsos papas. A segunda conclusão decorre da primeira, porém como o sofisma desta conclusão é mais simples de demonstrar do que no primeiro caso, nos ocuparemos de um dos aspectos dele
Por que será que o autor se abstém justamente de provar o suposto erro do primeiro ponto? Ora, como mesmo bem disse, a tese 2 é consequência da tese 1, bastando, portanto, demostrar, se fosse possível, o erro da primeira: o opositor quer combater a consequência e não a causa do sedevacantismo.
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