O “Considerações sobre o OrdoMissæ” de Paulo VI foi escrito em 1970, ou seja, um ano após odecreto que impunha a deformação do Rito da Missa a ser usada em toda a Igreja latina de Rito Romano.
Considero este estudo indispensável para se entender o grave perigo à Fé que o novo rito da Missa impõe às almas desde sua promulgação obrigatória desde 1969.
Embora lícito (considerando de modo mais legalista possível), o leitor entenderá o quanto a reforma é ilegítima.
O estudo foca apenas nas questões teológicas e não nos problemas litúrgicos, históricos e soteriológicos, como a perda do simbolismo, a descaracterização do rito como Rito Romano e a influência na perda de certas orações quanto ao recebimento da graça atual.
Mesmo entre os problemas teológicos do novo rito da Missa, segundo nosso entendimento, não se atém suficientemente a três problemas também presentes no rito:
- fideísmo subjetivista;
- assentimento e sacerdócio dos fieis;
- transignificação.
No futuro, porém, pretendemos escrever algumas palavras sobre essas lacunas que percebemos.
De modo algum, entretanto, essas brechas ofuscam o valor desta obra que é responsável por tirar da cegueira do erro e da ignorância as almas incautas em meio ao turbilhão da “abominação da desolação estabelecida no lugar santo” (Mt 24,15).
Eis abaixo o link do livro:
Considerações sobre o Ordo Missæ de Paulo VI
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PS: O autor do presente estudo, Arnaldo Vidigal Xavier Da Silveira, à época pertencia à organização TFP. Atualmente é pertencente ao IPCO (por causa da extinção absurda da TFP por ordem judicial ganha pelos traidores da tradição Arautos do Evangelho). Bem sabemos dos rumores que existem nesses grupos ligados a Plínio, mas de modo algum o leitor deve se focar nisso a ponto de não ler este estudo. Alguns dizem que o texto foi escrito pelo então Bispo de Campos Dom Antônio de Castro Mayer, com ajuda do Arnaldo Xavier a fim de preservar o eminente Bispo.
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As afirmações não procedem. Eu pertencia à TFP na época e datilografei página por página, escritas e reescritas por ele, no apartamento que possuia, se não me engano, na Rua Imaculada Conceição. Ele foi o produtor do texto do livro. Provavelmente existiam inferências de Dom Antonio de Castro Mayer, mas sem dúvida, a propriedade intelectual foi dele.
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